O passeio

O mar imenso,

O calor intenso.

Água esverdeada,

Praia prateada.

Sol ardente,

E areia quente.

Vi muitas pranchas,

E bonitas conchas.

O barco pulava,

E a gente gritava.

O mar agitado,

Deixou todos molhados.

Fomos na praia quente,

Muitas ondas insistentes.

Todos brincando contente,

Olhando o sol no poente.

By:Giuliana

A maior noite

Era uma noite tranqüila e calorosa e o vento soprava bem suave sobre o rosto da Luciana quando ela decidiu ir pra cama dormir. Uma semana atrás, os seus pais a levaram ao médico, pois eles estavam preocupados porque ela ficava com sede toda hora, ia ao banheiro várias vezes, entre outras coisas. Eles explicaram tudo isso ao médico, ele viu os exames e pensativo disse: "Luciana está com diabete"

Luciana nem sabia o que quer dizer isso. O médico disse que ela tinha que tomar duas injeções na barriga ou no braço. Uma se chama "novorapid" que tem efeito rápido e a outra é a "lantus” que dura 24 horas e só se aplica uma vez por dia. O médico também disse que deveriam comprar um aparelho que mede a "glicemia”, que é a quantidade de açúcar que tem no sangue. Então, antes de dormir o pai dela fez a medida do dedo e deixou ela dormir, mas não passou nem 10 minutos o pai lhe acordou e a levou para o médico, junto com a sua mãe deixando o seu irmão com a vovó e a tia em casa.

Quando ela chegou no pronto socorro o pai dela conversou com a médica que lhe disse que  deveria esperar um outro médico. Dez minutos mais tarde o médico chegou e a levou para o quarto onde recebeu soro no sangue. Ela pensava que ia doer, mas, afinal não doeu nada só, sentiu uma picada de abelha. De madrugada, por volta das três horas, uma ambulância a levou para ser internada no hospital. Quando ela chegou ao outro hospital a levaram em cadeira de rodas para o apartamento. Ela nunca tinha ficado internada em hospital nem tinha andado de ambulância.

Quando amanheceu, a sua tia veio visitá-la juntamente com a vovó e o irmão. Ela ficou lá quase três semanas. No penúltimo dia o médico veio a ver e disse que ela podia sair do hospital, mas, não podia ir ainda para a escola. Ficou mais uma semana sem ir à escola. Com o tempo ela começou a gostar de ser “diabética”.

By: Giuliana

Persistência

Um dia:

-Mãe, me ajuda? Eu não consigo amarrar o tênis.

Outro dia:

-Mãe, me ajuda? Eu não consigo montar este brinquedo.

E ainda outro dia:

-Mãe, me ajuda? Eu não consigo fazer a tarefa.

E a mãe sempre corria para salvar a pequena. Um dia, a mãe resolveu mudar de atitude e ela não atendeu quando ela pediu ajuda para fazer essas coisas de sempre. Sabe o que ela fez? Disse que ela conseguiria,se ao menos tentasse.

Agora, que beleza! Ela já amarra os próprios cadarços, cuida dos brinquedos e faz a tarefa sozinha.

O que você não faz sozinho? Em que situação você sempre chama seus pais ou seus amigo para ajudá-lo? Será que você não consegue mesmo fazer isso sozinho?

  By: Giuliana